O câncer de mama é o segundo tipo de tumor que mais atinge as mulheres em todo o mundo. Apenas 10% dos casos são hereditários, o que significa que 90% das mulheres desenvolvem o câncer por outros motivos – como colesterol alto, obesidade, reposição hormonal e não amamentar após a gestação.
Apesar de ainda ser difícil rastrear as causas exatas do câncer de mama, temos uma boa notícia: ele tem até 95% de cura quando é diagnosticado logo no início. Descobrir o câncer na fase inicial pode, inclusive, evitar procedimentos agressivos como a quimioterapia. A melhor solução é se cuidar bem e fazer exames periódicos para diminuir os riscos.
Veja quais são os principais exames para diagnosticar o câncer de mama:
Mamografia
Muito eficaz para detectar nódulos imperceptíveis pelo toque, a mamografia é indicada para mulheres a partir dos 40 anos, uma vez por ano. Mulheres com histórico de câncer na família devem começar a fazer os exames dez anos antes da idade que a parente tinha ao detectar o tumor.
Ressonância magnética e ultrassonografia
Já a ultrassonografia pode ser usada rotineiramente para complementar a mamografia e também para guiar a agulha durante as biópsias e para rastrear alterações em locais da mama mais difíceis de serem visualizados em outros exames.
Exame genético
É indicado apenas para os pacientes que preencham critérios clínicos de câncer hereditário. Os testes analisam o DNA de células do sangue e podem detectar alterações que comprovem o alto risco de desenvolver câncer de mama.
Lembre-se: sempre consulte seu médico. Ele ou ela é a melhor pessoa para indicar quais exames você deve fazer, de acordo com o seu perfil.
O combate ao câncer de mama não acaba depois do diagnóstico. Se alimentar bem, fazer exercícios, evitar bebidas alcoólicas e fumo e ficar de olho no seu peso ideal são cuidados simples, porém muito valiosos na luta diária contra o câncer. Junte-se ao Sérgio Franco/CDPI nessa causa!